Vendo uma foto de um político em campanha abraçando um morador de bairro pobre, assistindo um vídeo com duas pessoas brigando fisicamente por motivos nanométricos e depois delirando com uma notícia de uma banda musical.
Nunca, em outra situação, essa sentença fez mais sentido na minha vida:
''O carneiro sacrificado morre
O amor morre
Só a arte não"
É assim, pedindo licença à objetividade, da qual desfrutara há minutos atrás em meus estudos, que fecho essa postagem. Deixando meus dedos representarem uma mínima porcentagem do que seria o meu conceito abstrato de idéias.